Se a taxa de incremento anual do IDH seguir nos próximos anos o ritmo verificado de 1980 até 2012, de 1,1%, em 2022 talvez já façamos parte do grupo dos países com desenvolvimento humano muito alto, porém ainda bem longe de países como EUA, Austrália e Canadá.
Relatório do PNUD sobre o desenvolvimento humano aponta avanços significativos do IDH no Brasil desde a década de 1990. Ainda estamos bem longe do que poderíamos estar, dado o estágio atual da nossa economia e as riquezas de que dispomos. Em todo caso, vamos em frente. Se, além dos esforços que tem sido feitos para diminuir a desigualdade de renda, as cidades ganharem nesta década investimentos significativos e inteligentes em mobilidade urbana, habitação, saneamento e no sistema educacional, vamos subir no ranking rapidinho e quem sabe não nos veremos na faixa de IDH dos países com desenvolvimento humano muito elevado já em 2020? Documento complementar relevante ao relatório do PNUD é este texto com perguntas e respostas sobre o Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado à Desigualdade (IDHAD). Além deste outro que explica o índice de pobreza multidimensional. Por fim, há esta nota específica sobre os índices do Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário