Is Petrobras Brazil's passport to the future?

As China's economic growth shrinks and its appetite for commodities diminish, various countries on South America must face the perspective of difficult years to come. These nations, whose GDP are mostly based on the exportation of these kind of goods, will probably have to tackle with increasingly comercial deficits while their GDP will continue to growing at a rather modest base. Brazil, however, may has found the key to come up with these difficult days. It's great public oil company, Petrobrás, is one of a few in the whole world that developped the technology to explore the oil that lies beneath the presalt slice on its coast. During President's Lula mandate, the Congress approved a law that allowed to Petrobras some privileges in the exploitation of the pre-salt area at Brazil's coast. These conditions may enable the country's economy to stand tall during the less prosperous times that are coming.
Saul Leblon offers us a reflexion on this subject motivated by the recent ceremony that officially closed the works of Comissão da Verdade.

PAC 2: changing the face of Brazil

The great plan to enhance Brazil's infrastructure and public services achieves almost all its objectives. In december 2014, the PAC 2 (the acronym in portuguese to Growing Acceleration Programm number 2) will have accomplished 95% of its plan for this year. A enormous effort, financed by public and private funds, to build up a large package of public facilities that ranges from houses and buildings through out the country to railways and hydroelectric usines.
According to the Minister responsible for the coordination and monitoring of the actions on PAC 2, the new challenge faced by the Government is to increase the private investiments on the programm.

Here's the summing up of all these works.
Here's some images from all over the country that shows what has been accomplished until now.

O Jogo do Impeachement Continua

E a trama do Impeachement vai se fechando...

Where is the money to invest in Brazil?

At this article Nassif looks for the funding sources that will boost the investiments in Brazil's infrastructure for the next years. At some point, excluding any dramatic turnover of the policital situation, the earnings from the pre-salt oil explotation will enhance the funding, but there's still internal savings that could spread through real economy as soon as the macroeconomic situation seem less cloudy. These investiments shall lead steadly to the economic growth without risking to improve Brazil's external debts. A rather different situation compared to the years in which Brazil faced the difficult choice between keep going as an underdevelopped nation or being a hopelessly indebted country.

As ideias e perspectivas de um cotado para Ministro da Fazenda

Trata de texto sobre recente apresentação feita por Nelson Barbosa

O nó górdio do desafio econômico de médio prazo é saber que medidas adotar para fazer a inflação convergir para a meta sem comprometer e, se possível, até mesmo estimular o crescimento econômico. Claramente, para isso, não será possível confiar apenas no remédio do juro como única política monetária de combate à inflação.

O Jogo do Impeachment

A estratégia montada por Nassif para impedir o impeachment. Ao que parece, agora é hora do Governo mover suas peças - nomeação acertada dos Ministros, mudança de postura de Dilma, luta contra a corrupção. A oposição já armou o jogo.

Delfim Neto resume a situação econômica atual e põe as perguntas cruciais a responder

It's a delicate situation that will require some adjustments, but it's far from the apocalyptical scenario envisaged by some people. Here is the synthesis offered by Delfim Neto about the actual economic situation in Brazil and the three questions he retains as the most urgent to be addressed by the postulants for the Planalto's Palace.

Fontes do Renascimento Industrial (parte IV)

Using the case of PROMINP (the program to the development of the national industry of gas) as a good example of a succesfull industrial policy, Nassif tries to sum up the most urgent deficiencies responsible for preventing international investors to put their money in Brazil.

Fontes do Renascimento Industrial (parte III)

The military industry, heavily induced by the Government, could be another source of industrial and technological development.

Fontes do Renascimento da Indústria Nacional (parte II)

Another text by Luiz Nassif, this time commenting the recovery of the naval industry and it's importance to the national development.

Fontes do Renascimento da Indústria Nacional (Parte I)

In this article, the journalist Luiz Nassif explains how the model of production and distribution of medicines developed by the Health Minister can boost our industrial sector.

A desindustrialização do Brasil

Nesse texto

A situação política de Dilma em plena Copa do Mundo

As sempre bem ponderadas reflexões de Luis Nassif sobre os jogos de poder no Brasil, desta vez dirigidas às causas do descontentamento ou mal humor com o governo Dilma.

De novo, o buraco é mais embaixo ou por que o financiamento público de campanhas é urgente

No texto que reproduzo abaixo, Luis Nassif toca mais uma vez no ponto nevrálgico do sistema político brasileiro. O financiamento privado das campanhas políticas transforma grandes empresas e políticos em parasitas da riqueza gerada pelo trabalho. Enquanto ele não for rigorosamente restrito, todo os escândalos à esquerda e à direita do espectro ideológico continuarão sendo jogos de cena realizados para atender os interesses imediatos de um dos lados da disputa pelo poder.

Os projetos econômicos em jogo na próxima eleição

Artigo de Saul Leblon, "Quem vai Mover as Turbinas do Brasil?", comenta a proposta de Edmar Bacha, economista conselheiro do candidato do PSDB à Presidência da República, para resolver no médio e longo prazo o problema da desindustrialização da economia brasileira.
O artigo indica de modo didático o ponto crucial que hoje divide a esquerda e a direita brasileiras nas decisões sobre política econômica. Eu resumiria a divergência estratégica da seguinte maneira: fortalecer a economia brasileira a partir "de fora" ou a partir "de dentro". De fora, segundo a direita liberal, com a abertura da economia brasileira para o mercado externo, com desvalorização do câmbio e arrocho salarial para diminuir os custos de produção. De dentro, segundo a esquerda desenvolvimentista, com o uso das ferramentas do Estado para incentivar o aumento de produtividade e competitividade da indústria nacional, com isenções tributárias, financiamentos à produção e à compra que privilegiem produtos com conteúdo nacional.
Leblon claramente prefere a opção pela esquerda. Argumenta que o diagnóstico direitista aposta na quimera liberal dos benefícios do livre mercado, mas essa solução possui graves efeitos colaterais geralmente escamoteados como, por exemplo, aumento das desigualdades sociais e a perda de conteúdo nacional na produção industrial.

1964 e 2014: as semelhanças que não são meras coincidências

Excelente análise de Luis Nassif sobre o jogo de poder em ambiente de democracia burguesa. Duas premissas fundamentam sua reflexão: por um lado, regimes políticos desse tipo tendem a fomentar processos de inclusão social cada vez mais amplos, pois enquanto a maioria dos votos pertence aos excluídos sociais, o personagem político (uma pessoa específica ou aliança partidária) que melhor souber exprimir os anseios dessa maioria tende a sair vitorioso da eleição e tentará atender de algum modo as expectativas que angariou. Por outro lado, esse movimento de inclusão social tende a gerar insegurança naquela parcela já socialmente estabelecida. Nassif dividi-a entre aqueles que temem perder status (classe média, profissionais liberais, burocratas) e aqueles que temem perder poder (alta gerência da burocracia, empresários influentes, grandes grupos de mídia). Naturalmente, essa parcela insegura está mais sujeita à propaganda do medo, do caos, da instabilidade política, constantemente explorada pela grande mídia.
O resultado de tudo isso é uma espiral de tensão social cujo desfecho dependerá da maneira como o governo reage à pressão dos protestos e de quem consegue vencer a guerra de opinião. Informar e persuadir em larga escala tornam-se assim as principais habilidades exigidas do governo e da oposição.